segunda-feira, 2 de agosto de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Linguagem que precupa
Após o surgimento do computador observa-se cada vez mais a tendência de deixar de lado (aposentar) materiais escolares que sempre foram nossos companheiros mais fiéis e seguros: “E é de conhecimento geral e apregoado a quem queira ou mesmo a quem não queira escutar que a qualidade na escrita está relacionada a prática, a utilização cotidiana, ao uso regular dessa importantíssima ferramenta chamada escrita¹”.
Preocupa-nos a linguagem “micro” - sem vocabulário digno e consistente – onde, de maneira proposital e ingênua, deixa-se de lado o que há de mais nobre e sublime na linguagem, ou seja, o lado lúdico, poético e romântico que dão lugar ao grotesco e cafona, ao ridículo e insignificante.
Realmente é muito salutar e inteligente registrar o que fazemos, pois assim estaremos contribuindo para as futuras gerações, ao contrário do que ocorreu com nossos antepassados que deixaram de registrar, por vários motivos, seus inventos e descobertas.
Outro fato que assusta é a maneira como está sendo utilizada nossa língua: “nóis vai”, “nóis vamo ir” e assim por diante. E o pior disso tudo é que os diversos meios de comunicação aderirão e estão fazendo escola. Onde vamos chegar, ou será, onde vamos parar com isto?
1. João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).
Preocupa-nos a linguagem “micro” - sem vocabulário digno e consistente – onde, de maneira proposital e ingênua, deixa-se de lado o que há de mais nobre e sublime na linguagem, ou seja, o lado lúdico, poético e romântico que dão lugar ao grotesco e cafona, ao ridículo e insignificante.
Realmente é muito salutar e inteligente registrar o que fazemos, pois assim estaremos contribuindo para as futuras gerações, ao contrário do que ocorreu com nossos antepassados que deixaram de registrar, por vários motivos, seus inventos e descobertas.
Outro fato que assusta é a maneira como está sendo utilizada nossa língua: “nóis vai”, “nóis vamo ir” e assim por diante. E o pior disso tudo é que os diversos meios de comunicação aderirão e estão fazendo escola. Onde vamos chegar, ou será, onde vamos parar com isto?
1. João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).
sexta-feira, 14 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Notícias
Para saber notícias sobre o andamento do Curso de Introdução à Educação Digital basta acessar o Blog do Núcleo de Tecnologia Educacional de Campos Novos.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Quem sou eu
Sou, Itacir José Moro, professor habilitado em Português com 31 anos de magistério. Estou lotado na Secretaria de Desenvovimento Regional de Campos Novos, SC.
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